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Professores e servidores planejam greve que vai atingir UFPB, UFCG e IFPB

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Sindicatos de professores e servidores técnico-administrativos das universidades e institutos federais de educação estão atualmente em negociações para realizar uma greve nacional em março. Na Paraíba, a paralisação deve atingir instituições como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Instituto Federal de Educação da Paraíba (IFPB), conforme confirmado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (SINTESPB).

 

Os servidores técnico-administrativos das universidades federais já receberam indicativos para uma greve marcada para o dia 11 de março. Além disso, há uma reunião nacional de membros dos sindicatos de professores das universidades e institutos federais programada para o final deste mês. Durante essa reunião, eles discutirão a possibilidade de deflagrar uma greve.

 

Clodoaldo Gomes, da coordenação de comunicação e marketing do SINTESPB, revelou que entidades nacionais de ambas as categorias estão em contato para organizar um movimento grevista em todo o país.

 

“A Fasubra orientou uma greve nacional, e essa iniciativa está inserida em um movimento maior que seria uma greve nacional da educação federal, abrangendo docentes e técnicos-administrativos das universidades e institutos federais. Essa ideia foi discutida em reunião entre as entidades em janeiro, e estamos aguardando esse consenso, tentando sensibilizar os sindicatos dessas outras categorias para a realização de um movimento nacional na educação federal”, afirmou Clodoaldo Gomes.

 

Para justificar o movimento, Clodoaldo Gomes argumentou que o governo tem negligenciado a apresentação de propostas para os servidores da educação, além de cortes de recursos nas universidades e institutos federais.

 

“Temos enfrentado diversos cortes na educação, e as reivindicações por melhorias salariais e plano de carreira têm sido colocadas em segundo plano pelo governo. A educação do governo tem sido postergada, e não temos nenhuma proposta concreta. Há sinalização do governo para apresentar uma proposta no dia 22, e esperamos que atenda às demandas da categoria. Caso contrário, já temos a orientação de iniciar a greve em 11 de março”, concluiu Clodoaldo.

 

Os professores planejam se reunir no final do mês para debater a situação. O presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (ADUFCG), Antônio Lisboa, informou que a discussão sobre a possibilidade de greve será realizada em um congresso nacional do sindicato no final de fevereiro e início de março. A pauta de lutas da categoria para o semestre será definida após o congresso. Assim, ainda não é possível afirmar se há um indicativo de greve neste momento, conforme destacou Antônio Lisboa.

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