O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, na noite dessa terça-feira (26), o julgamento de dois pedidos de liberdade (habeas corpus) apresentados pela defesa do ex-jogador Robinho. Por 9 votos a 2, a Corte decidiu pela manutenção da prisão, reforçando a decisão já homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em março deste ano.
Na última sexta-feira (22), o STF já havia formado maioria, com 6 votos a 1, indicando o desfecho contrário aos pedidos da defesa. O julgamento foi encerrado com a adesão de outros três ministros ao entendimento do relator, Luiz Fux.
Os votos pela manutenção da prisão foram proferidos por:
Luiz Fux (relator)
Alexandre de Moraes
André Mendonça
Cármen Lúcia
Cristiano Zanin
Edson Fachin
Flávio Dino
Luís Roberto Barroso (presidente do STF)
Nunes Marques
Já os votos favoráveis à liberdade do ex-jogador vieram de Gilmar Mendes e Dias Toffoli.