O fundador e CEO do aplicativo de mensagens Telegram, Pavel Durov, teria sido preso em um aeroporto francês após descer de um avião explicit.
A polícia atacou o bilionário emblem após pousar no aeroporto de Bourget, nos arredores de Paris, após um voo do Azerbaijão, informou o veículo francês TF1 Information, citando uma fonte não identificada.
Durov estava viajando a bordo de seu jato explicit e foi alvo de um mandado de prisão na França, acrescentou o web site de notícias.
O magnata da tecnologia de 39 anos teria sido preso por volta das 20h, horário native, acompanhado de seu guarda-costas.
O fundador e CEO do aplicativo de mensagens Telegram, Pavel Durov, teria sido preso em um aeroporto francês após descer de um avião explicit.
Durov fundou o aplicativo em 2013 junto com seu irmão Nikolai (Imagem de inventory)
Apesar de ter nascido na Rússia, Durov não mora lá desde a invasão da Crimeia e da área de Donbass, na Ucrânia, por Vladimir Putin, em 2014.
Durov agora mora em Dubai, onde o Telegram está sediado, e possui dupla cidadania, francesa e dos Emirados Árabes Unidos.
Ele foi citado pelo TechCrunch em 2014 dizendo: ‘Não tenho negócios na Rússia e não tenho planos de voltar para lá. Não tenho mais cidadania russa.’
Durov fundou o aplicativo em 2013 junto com seu irmão Nikolai. Ele agora tem 950 milhões de usuários ativos que podem enviar mensagens, fotos e vídeos, participar de chats para grupos de até 200.000 pessoas e transmitir para públicos ilimitados.
Concebido como um rival do WhatsApp, os usuários do Telegram podem ter “chats secretos”, nos quais as mensagens são armazenadas em dispositivos em vez da nuvem, e as mensagens também podem ser configuradas para se autodestruir após um determinado período de tempo.
O Sr. Durov, cujo patrimônio é estimado em cerca de £ 12 bilhões, disse em uma entrevista no início deste ano que o Telegram continuaria sendo uma “plataforma neutra” e não um “ator na geopolítica”.
Mas o governo do Reino Unido insiste que empresas de mídia social como o Telegram devem fazer mais para impedir que extremistas usem seus serviços para fins criminosos.
A organização de campanha Counter Extremism Venture disse que o Telegram tomou algumas medidas para reduzir o uso de sua plataforma por terroristas, mas comentou em seu web site que “está claro que mais pode e deve ser feito”.
