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Perícia para identificar causas do incêndio ocorrido no Trauminha é iniciada e serviço é normalizado

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Deve ser iniciado, nesta sexta-feira (05), o trabalho da perícia no local onde ocorreu um incêndio no Complexo Hospitalar de Mangabeira (CHM) – Trauminha – para a investigação do que pode ter ocasionado o fogo. A unidade segue funcionando normalmente após o incêndio considerado de pequenas proporções que atingiu uma área anexa ao serviço ontem (4). O espaço servia como depósito e encontrava-se desocupado. Para a garantia da assistência, oito pacientes foram transferidos para outros hospitais.

Ao longo do dia, a gestão do hospital se reunirá junto à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para traçar um plano para que a reforma do espaço não atrapalhe nenhum dos serviços oferecidos.

Quanto aos atendimentos eletivos que são realizados no hospital, a equipe responsável por este serviço vai se reunir, ainda hoje, para reorganizar o fluxo da assistência a fim de atender toda a demanda, sem causar prejuízos aos pacientes.

De acordo com o diretor geral do CHM, Alexandre César, os atendimentos foram normalizados durante a madrugada. “Como se trata de um hospital de porta aberta e não temos previsibilidade do número de pessoas que podem dar entrada, nós optamos por transferir alguns pacientes para outras unidades da rede hospitalar do Município e, assim, termos o maior número de vagas disponíveis, caso fosse necessário. Durante a madrugada foi normalizada tanto a assistência aos pacientes que já estavam como também àqueles que adentraram ao hospital a procura de atendimento”, explicou.

Por precaução, além dos pacientes transferidos para outras unidades hospitalares, alguns foram realocados para outras alas do Complexo Hospitalar ao longo da noite. Todos os familiares dos pacientes foram comunicados sobre as transferências e realocações. Nenhum paciente ou funcionário ficou ferido.

O secretário municipal de Saúde, Luis Ferreira, e o diretor geral do CHM, Alexandre César, compareceram ao local imediatamente para acompanhar e coordenar a operação. Devido à quantidade de fumaça inalada, o secretário Luís Ferreira precisou de atendimento médico, mas foi liberado algumas horas depois.

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