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Defesa de Padre Egídio contesta violação de prisão domiciliar e alega falha na tornozeleira

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A defesa do padre Egídio de Carvalho contestou informações do Centro de Monitoramento de Tornozeleira Eletrônica da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado, que denunciou à 4ª Vara Criminal de João Pessoa violação das medidas cautelares.

“Em sua contextualização fática, que desde o dia 17 de abril, vem rigorosamente cumprindo todas as determinações impostas, no vertente caso , constata-se a imprecisão do próprio dispositivo , pois cita o Número 1850, distante 1.6 km do prédio Saulo Maia , ele teria que percorrer 3,2 km ( indo e voltando ) no estado de saúde que se encontra ( fato impossível )”, alega a defesa, ressaltando que ao constatar a falha ligou imediatamente para o Centro.

O monitoramento eletrônico mostra que Carvalho deixou seu apartamento, no bairro de Cabo Branco, e caminhou pela orla pessoense no dia 21 de junho sem explicar o porquê da saída. Em outras vezes Egídio, deixou a casa para ir a consultas. Nesses casos, porém, o sacerdote apresentou atestados que comprovam a necessidade de deslocamento.

“…percebe-se a ausência de elementos mínimos da suposta quebra da cautelar , requerendo: a) Seja oficiado ao CMTE , para o envio do relatório detalhado da data de 21 de junho; b) Sejam requisitadas ao condomínio do Edf. Saulo Maia , as câmaras na respectiva data e horário como forma de provar que o mesmo permaneceu no local sem sair do mesmo”, conclui a defesa.

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