A crise instaurada na empresa de investimentos FIJI Solutions, de Campina Grande PB, continua se arrastando até que o capital dos seus investidores, por meio de cryptoativos, possa ou não ser devolvido.
A empresa que de fato possui três sócios – Emilene Nascimento, Breno Azevedo e Bueno Aires – está na eminência de cumprir prazo de 72h determinado pelo Ministério Público, que acabaria hoje.
Depois de pronunciamento dado pelo sócio Bueno Aires, criador da tecnologia que opera as transações de trade, ao programa ARAPUAN Verdade, do Sistema ARAPUAN de Comunicação, onde o programador assumiu que a responsabilidade do possível saque do dinheiro alocado em uma exchange, com sede em Singapura, estaria unicamente em suas mãos, todos os holofotes se direcionaram para Bueno na expectativa da solução final do imbróglio.
O fato é que, de todas as empresas de trade de cryptomoedas que enfrentaram problemas e escândalos, não se sabe de nenhum caso, pelo menos até então, que tenha terminado bem.
Em todos os casos os clientes tiveram prejuízos financeiros gigantescos e os sócios-operadores acabaram presos.
Caso a FIJI consiga devolver o dinheiro dos investidores e Bueno prove que a sua tecnologia funciona, será reconhecidamente um gênio do mercado financeiro.
